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03 Jun2016

20 anos depois, juízes falam do ingresso na magistratura

Esta semana, os juízes Vitor Guibo, da 1ª Vara do Juizado Especial Central, e Flávio Peron, da 15ª Vara Cível de Competência Residual, comemoraram 20 anos de ingresso na magistratura.

No dia 30 de maio de 1996, quatro aprovados no concurso de ingresso à magistratura foram empossados: Vitor Luis de Oliveira Guibo,  Flávio Saad Peron, Roberto Lemos dos Santos Filho e Pedro Pereira dos Santos.

Duas décadas depois, apenas Vitor e Flávio continuam na magistratura estadual e ambos judicam em Campo Grande, comarca de entrância especial. Roberto e Pedro ingressaram na magistratura federal.

A data marca não apenas o ingresso na carreira, mas praticamente uma vida dedicada à causa da justiça. Questionado sobre o que o teria marcado nessas duas décadas fazendo justiça, o juiz Flávio Peron garantiu que ainda se comove.

“Desde que ingressei na magistratura, até hoje, me emociono sempre que vejo alguém realmente necessitado recebendo a prestação jurisdicional que pleiteava. Me dá prazer, satisfação pessoal ver a concretização da decisão, ver que o que foi decidido se realizou, não ficou só no papel”.

Se fosse hoje, será que escolheria a magistratura como carreira? “Com toda certeza, eu iniciaria minha carreira na magistratura e na justiça estadual, à qual estão afetas as questões relativas à vida quotidiana dos cidadãos”.

Vitor Guibo também não esconde o amor pela carreira. Perguntado sobre  qual o sentimento de quem passou praticamente metade da vida na magistratura, ele foi sucinto: “ Só de Tribunal de Justiça tenho mais de 30 anos. Tenho 48 de idade. Pensa nisso”.

Teria Guibo feito a escolha certa? A magistratura é o que esperava? Valeu a pena todo o esforço, os anos de estudo, para ser juiz? Vitor confessou que não escolheu ser juiz: ele foi escolhido.

“Meus chefes acabaram me conduzindo. O Des. Nildo de Carvalho, juiz Roberto Iser, Des. Claudionor Miguel Abss Duarte - tenho muito a agradecer a eles. O TJ é a minha casa. Os magistrados, servidores e população são, de verdade, parte de minha família”.

Um novo questionamento: será que se arrepende? Se a escolha fosse de Guibo, seria a magistratura? E a resposta veio sem hesitação: “Uma vez, o Des. Rui Garcia disse que faria tudo de novo, só que com um pouco mais de ternura. Ele tinha razão”.

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