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24 Fev2015

Ressocialização: obra permite justiça social

Nesta segunda-feira (23), o juiz Luiz Felipe Medeiros Vieira, presidente da AMAMSUL, prestigiou mais uma ação de justiça social, resultado do esforço e iniciativa do titular da 2ª Vara de Execução Penal de Campo Grande, Albino Coimbra Neto: a entrega da reforma de uma escola que faz parte do projeto Pintando Educação com Liberdade.

A proposta utiliza mão de obra de detentos do regime semiaberto e já é a terceira a receber reforma completa, proporcionando aos estudantes um local mais adequado para o aprendizado. A obra levou três meses para ser concretizada.

De acordo com o juiz da 2ª VEP, a reforma é resultado do regular funcionamento do regime semiaberto em Campo Grande, onde os detentos trabalham na obra e os custos com materiais são pagos com parte de seu salário. Além deles, outros apenados empregados em órgãos públicos, parques e indústrias também arcaram com os valores gastos.

“A obra custou R$ 20 mil com salários dos presos trabalhadores e o restante foi pago com parte do salário destes detentos e de outros. É uma obra de baixo custo, que já resultou em economia de R$ 1 milhão para o Estado”, explicou Albino, lembrando que projetos como esse possibilitam a mudança da percepção da sociedade sobre os presos.

Para o presidente da AMAMSUL, a sociedade é beneficiada duas vezes: quando usufrui do trabalho dos detentos e quando permite que ele resgate sua divida com dignidade. “Mato Grosso do Sul é referência em ressocialização de presos no Brasil e pode também tornar-se referência em propostas como esta ao oportunizar melhores condições no exercício da cidadania”, comentou.

“A maioria destes presos quer pagar suas penas de uma forma adequada, correta. Oferecida a oportunidade para o trabalho, eles podem resgatar o erro que cometeram”, completou Albino.

Saiba mais - Nesta obra de reforma da Escola Estadual Padre Mário Blandino trabalharam 14 reeducandos do Instituto Penal Agroindustrial da Gameleira em Campo Grande, que é referência nacional em ressocialização dos detentos pelo trabalho.

Além desta reforma, já foram beneficiadas com o Pintando Educação com Liberdade as escolas estaduais Delmira Ramos e Brasilina Ferraz Mantero, ambas em bairros populosos.

Ramão dos Santos Duarte, 46 anos, trabalhou como pedreiro na reforma e se sente orgulhoso de ter participado do projeto. “É uma grande vitória poder sair do presídio para trabalhar. Nós mostramos para a sociedade que a gente foi capaz de fazer esta reforma, mesmo tendo errado no passado”.

Prestigiaram também a entrega da reforma o governador Reinaldo Azambuja, o presidente do TJMS, Des. João Maria Lós, a vice-governadora Rose Modesto, o Des. Luiz Gonzaga Mendes Marques, os juízes Luiz Antonio Cavassa de Almeida e Elizabete Anache, além de outras autoridades.

Com informações Comunicação TJMS

Foto: Thiago Vieira

 

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